Pages

sábado, 27 de agosto de 2011

Morrendo que se vive.

É morrendo que eu vivo. Porque morro de amor, fome, preguiça, carinho, raiva, rir, chorar, ansiedade, medo, coragem, cansaço, sono, saudade; do que se sente com maior intensidade, as vezes me faço assim, de extremos.

0 comentários:

Postar um comentário